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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cutucando a onça com vara curta

E hoje eu vou contar mais um 'causo' desse meu lindo país de relacionamentos. Lendo-o você vai aprender a cutucar a onça com vara curta, ou melhor, com palito de dente.

O problema é que o moço da nossa história de hoje não queria mais a mocinha. Apenas não esperava que a mocinha concordasse plenamente com a resolução dele. Cá entre nós, ela apenas não teve o tempo necessário pra dar o fora no bonitão (aquele tempo entre assimilar que a relação foi pro brejo e realmente mandá-la pro brejo).

Acontece que após desfiar aquele rosário de "ais", popularmente manjado e conhecido como "o problema é comigo, você é perfeita", não é que o rapaz meio que deu pra trás e resolveu testar a mocinha?

Nesses momentos - quando o outro quer se mostrar superior e testar os seus limites até a última gota serena - o que se deve fazer? Rodar a baiana, a carioca, a paulista e dizer que o caríssimo está sendo infantil e idiota? Ou, como diria minha bisavó, 'matar na unha'?

Eu sei que é preciso muito sangue frio, principalmente naquele momento em que ele mostra que está fazendo agora, sem você, o que você queria e implorou por meses para que ele fizesse, mas com você. Quer um exemplo de um momento como esse? Lá vai: você sempre quis viajar pra Índia. Ele dizia que nunca iria ("vou lá prum lugar onde as vacas são sagradas!). Vocês se separam. Ele se casa. Viagem de lua de mel? Índia! Parece piada. E de péssimo gosto.

Mas voltando ao ponto inicial... O que fazer, Brasil? Mandar um pqp ou respirar fundo? Bem, aí quem resolve é você, mas vale mais a pena subir no salto agulha 15 e dizer: "ow, hunny, queria conversar mais. Mas tô de saída! Enjoy, baby!". Uma pena que blog não tem som, só faltou "Pretty Woman" ao fundo...

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