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Sonhos, pensamentos, textos perdidos. Tudo isso, na minha concepção, faz muito mais sentido se for compartilhado. Seja bem-vindo! =)

sábado, 21 de maio de 2011

Como sabemos que nos apaixonamos?

De repente essa pergunta começou a rondar meus pensamentos. Como sabemos que o outro tomou conta de nosso coração? De repente, nós, que não queríamos entregar nosso coração, nos vemos em uma sinuca de bico. Mas quais são os sintomas desse sentimento que nos tira de tempo?

Costumo achar que se não gostamos do outro de primeira é difícil gostarmos depois. Nunca me imaginei em um casamento arranjado, por exemplo. Está bem que pouco pensam nisso (risos), mas nunca me vi sendo capaz de gostar de outro com o tempo. Ou acontece na hora ou não é amor.

Mas a gente amadurece e vai mudando as nossas concepções. Até que aquele sorriso, um olhar diferente, um toque muda essa concepção. E a gente (que até então estávamos seguros de nossa ideia) nos flagramos ouvindo uma música e se lembrando do outro - independente de estarmos em uma época musical de nossas vidas - ou até nos lembramos do outro nos mínimos detalhes, copiando as piadas, o jeito de sorrir, de olhar...

E aí vem o ultimato: o ciúme. Aliás, ciúme não, demarcação de território! Ele que nos avisa, com seu calor na nuca (o meu ciúme se caracteriza por um calor repentino na nuca que vai descendo pela coluna, super louco!): "Lascou, já era". E sim, a paixão aconteceu. E agora?

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